Para um novo conceito de existência
Por Alain Badiou, via SubSense, traduzido por Daniel Alves Teixeira Esta noite não vou me engajar em nenhum tipo de crítica. Em vez disso, eu pretendo propor um novo conceito de existência.
Por Alain Badiou, via SubSense, traduzido por Daniel Alves Teixeira Esta noite não vou me engajar em nenhum tipo de crítica. Em vez disso, eu pretendo propor um novo conceito de existência.
Por Mladen Dolar, via Theoryleaks, traduzido por Daniel Alves Teixeira Talvez não haja outra passagem na história da filosofia que tenha encontrado um delírio de interpretações e tanto escrutínio como o par de páginas em que Hegel lida com a dialética do senhor e do escravo.
Por Ramon Oliveira da Silva Leite[1] e Wellington Lima Amorim[2] O presente artigo busca interpretar as razões pelas quais o filósofo esloveno Slavoj Žižek, em seu resgate da filosofia hegeliana, utiliza o conceito de retroatividade como ponto central de sua reinterpretação de Hegel.
Por Immanuel Wallerstein, traduzido por Douglas Rodrigues Barros Frantz Fanon[3] nasceu na ilha da Martinica em 1925 e morreu de leucemia, muito cedo, em 1961. Em 1952, quando já era médico e psiquiatra, publicou seu primeiro livro, Peles negras, máscaras brancas.
Por Georges Peyrol (a.k.a. Alain Badiou), traduzido por Rodrigo Gonsalves Georges Peyrol foi publicado pela primeira vez em 1983, “30 moyens de reconnaître à coup sûr un vieux-marxiste” em Le Perroquet 29-30 (1983), pp. 5-6 e mais recentemente resgatado e traduzido por Alberto Toscano e Nina Power para o Journal for Images and Politics (2006) –
Por Philippe Campos O texto vai de encontro à visão que propõe significar o cenário político atual sob o epíteto “neofascismo”. Acredito que essa alcunha fixa observador e objeto analisado em vez de nos permitir fazer perguntas interessantes sobre o porquê de nos encontrarmos nesse atual estado.
Entrevista com Douglas Rodrigues Barros por Rodrigo Gonsalves. Douglas Rodrigues Barros é formado em filosofia (mestre e está encerrando seu doutorado pela Unifesp) e publica, no próximo dia 15 de março, na livraria Plana, a obra Lugar de negro, Lugar de branco? Esboço para uma crítica à metafísica racial pela editora Hedra.
Por Inês Maia Que faz, na superfície, a militância hegemônica atual? Desde a redemocratização – e antes apesar dela do que a partir do seu precedente – toda a militância aceita tem feito um atentado contra o velho conceito de política.[1]
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